sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Bactéria que transforma papel em combustível limpo.

Pesquisadores descobrem bactéria que transforma papel em combustível limpo.

Postado em 27/09/2011 às 10h41
Uma bactéria capaz de converter celulose em butanol foi descoberta por pesquisadores dos EUA. Isso significa que com ela é possível transformar papel em matéria prima para um combustível alternativo aos de origem fóssil. | Imagem: The Cool Gadgets
Uma bactéria capaz de converter celulose em butanol foi descoberta por pesquisadores da Universidade de Tulane, EUA. Isso significa que com ela é possível transformar papel em matéria prima para um combustível alternativo aos de origem fóssil.
Os especialistas descobriram a bactéria TU-103 durante pesquisas em dejetos de animais.  O grupo, sob liderança do professor David Mullin, já entrou com um processo para patentear a ideia.
A nova tecnologia pode ter várias aplicações, entre elas ser usada como solvente ou substituir a gasolina. A vantagem é que além de ser barata, a tecnologia utiliza a celulose que é uma matéria prima abundante e que não precisa de nenhum tipo de preparação.
De acordo com Mullin, mais de 323 milhões de toneladas de material feito com celulose nos Estados Unidos poderiam ser usadas para a fabricação de bio-butanol, anualmente. O biocombustível a partir da celulose pode ser considerado melhor do que o etanol, por ser  menos corrosivo e pode ser carregado através de gasodutos de combustíveis já existentes.
Até o momento, o desenvolvimento de um método para transformar papel em combustível vem sendo testado em pequena amostra nos laboratórios. Logo serão feitas experimentações em grande escala de produção.
Para fazer os testes com a bactéria, o grupo de pesquisadores tem usado edições antigas de um jornal diário que é distribuído na região de Nova Orleans, EUA. Se o resultado for positivo, esta pode ser a solução para as toneladas de papel descartadas diariamente e mais uma alternativa de combustível. Com informações da Info e Tulane University.
Redação CicloVivo

quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Vossa Fortaleza

             Sinceramente, gostaria que não existissem fotos e fatos para o (VOSSA FORTALEZA), mas não tem como não POSTAR.


                 Será que colocaram aí, para o BUS levar?

Dilma lança Bolsa Verde para combater a miséria.

Dilma lança Bolsa Verde para combater a miséria

Em entrevista às emissoras locais, a presidente reafirmou o compromisso com o estado do Amazonas e anunciou que vai prorrogar a Zona Franca de Manaus por mais 50 anos. Dilma também prometeu voltar ao Estado no dia 24 de outubro, aniversário de Manaus, data marcada para a inauguração da ponte sobre o Rio Negro.

A presidente Dilma Rousseff lançou hoje de manhã o Bolsa Verde, programa de transferência de renda dentro do Plano Brasil Sem Miséria. A assinatura dos termos aconteceu, no Teatro Amazonas, em Manaus, e contou com a presença dos governadores dos estados da região Norte, além de outras autoridades, entre elas os senadores Vanessa Grazziotin (PCdoB) e Eduardo Braga (PMDB).

O objetivo do Bolsa Verde é estimular a preservação dos ativos ambientais em Unidades de Conservação, Florestas Nacionais, Reservas Extrativistas e Projetos de Assentamento ambientalmente diferenciados, como Projetos de Assentamento Florestal, de Desenvolvimento Sustentável ou Agroextrativistas.

Ele será pago a cada três meses aos moradores desses locais por meio de uma bolsa no valor de R$ 300. Para 2011, a meta é atingir 18 mil famílias com o benefício. Até 2014, 73 mil famílias serão contempladas.

“O Brasil é um dos países que faz a distribuição de renda mais efetiva do mundo. O Brasil sem Miséria é um programa de combate à crise mundial. Com o Bolsa Verde, temos a garantia de renda e preservação ambiental”, resumiu a presidente.

Para receber o benefício, as famílias de extrativistas terão de cumprir alguns requisitos, tais como estarem cadastradas no Bolsa Família; integrar o Cadastro Único de Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico); estar na extrema pobreza, ou seja, com uma renda familiar per capita de R$ 70; e exercer uma atividade de conservação.

O governador do Amazonas, Omar Aziz (PSD), destacou que o Estado instituiu no governo passado o bolsa floresta, nos moldes do Bolsa Verde. O benefício local atende os moradores das áreas de preservação estaduais com uma bolsa mensal de R$ 50. “Mas não adianta dar o peixe. Tem que ensinar a pescar e nós estamos fazendo isso com a capacitação dessas pessoas no sentido de usufruir da floresta de forma sustentável”, disse.

O Brasil Sem Miséria é um plano nacional de transferência de renda, acesso a serviços públicos nas áreas de educação, saúde, assistência social, saneamento, energia elétrica e inclusão produtiva que visa a retirar da miséria os 16,2 milhões de brasileiros que, segundo o Censo 2010 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), ainda sobrevivem nessa situação.

AmazonasDados do IBGE apontam que pelo menos 6,6 mil famílias do Amazonas vivem em extrema pobreza. Destes, 3,9 mil vivem na área rural. A intenção é chegar aos amazonenses que não recebam nenhum tipo de recurso.

Um dos eixos do Plano Brasil Sem Miséria é a inclusão produtiva com geração de renda para essas famílias. Para isso, o governo federal assinou um convênio com o governo do Estado dentro do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA). O acordo é voltado para a Compra Direta de produtos da agricultura familiar com doação simultânea no Amazonas. O valor total do investimento será de R$2.429.248,83, sendo R$ 2 milhões financiados do MDS e 429.248,83 pela Secretaria de Estado da Produção Rural.

O PAA vai proporcionar a inclusão produtiva, acesso aos direitos humanos no âmbito de segurança alimentar, resgate de produtos tradicionais que não apresentam comercialização, planejamento da produção, incentivo para organização social dos agricultores e melhoria de renda com qualidade de vida digna no campo.

Outra medida do plano na participação nos programas de compras públicas é o Programas de Alimentação Escolar (Pnae). A assinatura de um acordo com a Cooperativa Agroindustrial dos Produtores do Projeto de Assentamento Uatumã vai permitir o fornecimento para prefeitura de Manaus 730 toneladas (R$ 3,4 milhões) de banana, mamão, melancia, abacaxi, limão, laranja, cheiro verde, abóbora, macaxeira, couve, arroz, farinha de mandioca e farinha de tapioca para a merenda de 260 mil alunos de 430 escolas.

CARRO - QUADRIFLEX

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Pegada Ecológica.

Pegada Ecológica?
O que é isso?

A Pegada Ecológica foi criada para nos ajudar a perceber o quanto de recursos da Natureza utilizamos para sustentar nosso estilo de vida.
Você já parou para pensar que a forma como vivemos deixa marcas no meio ambiente? É isso mesmo, nossa caminhada pela Terra deixa “rastros”, “pegadas”, que podem ser maiores ou menores, dependendo de como caminhamos. De certa forma, essas pegadas dizem muito sobre quem somos!
A partir das pegadas deixadas por animais na mata podemos conseguir muitas informações sobre eles: peso, tamanho, força, hábitos e inúmeros outros dados sobre seu modo de vida.

Com os seres humanos, acontece algo semelhante. Ao andarmos na praia, por exemplo, podemos criar diferentes tipos de rastros, conforme a maneira como caminhamos, o peso que temos, ou a força com que pisamos na areia.

Se não prestamos atenção no caminho, ou aceleramos demais o passo, nossas pegadas se tornam bem mais pesadas e visíveis. Porém, quando andamos num ritmo tranqüilo e estamos mais atentos ao ato de caminhar, nossas pegadas são suaves.

Assim é também a “Pegada Ecológica”. Quanto mais se acelera nossa exploração do meio ambiente, maior se torna a marca que deixamos na Terra.

O uso excessivo de recursos naturais, o consumismo exagerado, a degradação ambiental e a grande quantidade de resíduos gerados são rastros deixados por uma humanidade que ainda se vê fora e distante da Natureza.

A Pegada Ecológica não é uma medida exata e sim uma estimativa. Ela nos mostra até que ponto a nossa forma de viver está de acordo com a capacidade do planeta de oferecer, renovar seus recursos naturais e absorver os resíduos que geramos por muitos e muitos anos.

Isto considerando que dividimos o espaço com outros seres vivos e que precisamos cuidar da nossa e das próximas gerações.
Afinal de contas, nosso planeta é só um!

Calcule sua Pegada Ecológica

Inglaterra aposta nas ondas para produzir energia limpa.

Inglaterra aposta nas ondas para produzir energia limpa.   28.09.2011

imagem: Divulgação
O Reino Unido tem apostado na força das marés para aumentar o seu potencial de produção energética. O intuito é que os países britânicos produzam até 190 gigawatts desta energia limpa até 2050. Para auxiliar nesta produção a Inglaterra criou o Wave Hub.
A estrutura está localizada na área costeira do país e possui a tecnologia necessária para transportar a energia do mar até à rede de eletricidade. Para isso, o sistema conta com um cubo de 12 toneladas, que transporta 1,3 tonelada de cabos submarinos por 25 quilómetros.
O Wave Hub funciona também como um laboratório, onde as empresas podem testar e aprimorar as suas tecnologias de produção energética a partir do movimento da maré. Existem diversos sistemas que cumprem essa função, que variam em capacidade e formato.
A Ocean Power Techonologies é uma das empresas que tem feito uso deste sistema em alto mar, para testar a PowerBuoy. A tecnologia é uma espécie de bóia flutuante gigante, com 41 metros de altura e 11 metros de diâmetro, que transforma o movimento mecânico das ondas em eletricidade. O esperado é que a estrutura produza 150 kW de potência contínua.
O Penguin é outro dispositivo que deve começar a ser testado em breve. Criado pela empresa finlandesa Wello, o equipamento atua de maneira bastante distinta. Ele transforma a energia rotacional das ondas num movimento circular, capaz de gerar 500kW de energia. O nome é dado pelo movimento que o dispositivo faz com a passagem das ondas, que é parecido com o andar de um pinguim e é o responsável por acionar um gerador e produzir eletricidade.
O alvo dos britânicos é ter 190 gigawatts de energia proveniente das ondas nos próximos 40 anos. Este montante é três vezes maior do que toda a energia produzida no Reino Unido atualmente.



Imagens: Ciclo Vivo

Tecnologia Limpa ( Carro Quadriflex )

Carro quadriflex é apresentado em feira de tecnologias limpas
Além de bicombustível, veículo aproveita energia eólica e solar
Por Natali Chiconi | 19/09/2011
     
A EcoEnergy, Feira Internacional de Tecnologias Limpas e Renováveis para Geração de Energia e Eficiência Energética, que realizou sua primeira edição entre os dias 15 e 17 de setembro, contou com a apresentação do "carro quadriflex", projeto desenvolvido pelo cearense Fernando Alves Ximenes.
Apesar de batizado como "quadriflex", o carro conta com apenas um motor bicombustível comum (gasolina e etanol). Seu diferencial, na realidade, são os sistemas auxiliares de captação de energia, solar, com um painel fotovoltaico instalado no teto, que capta a energia sempre que exposto a luz solar, e eólica, através de turbinas instaladas na dianteira do veículo, que funcionam quando o veículo atinge 40 km/h.
A energia das fontes alternativas alimenta sistemas periféricos como ar-condicionado e rádio. Isso, no fim das contas, ajuda a economizar a energia resultante da combustão, o que contribui para a economia de combustível no motor a combustão. Quando não usada totalmente, essa energia é armazenada na bateria do carro. Apesar de o modelo exposto ser um Fiat Uno, Ximenes garante que a tecnologia pode ser aplicada a qualquer carro.

Minha homenagem ao prof Expedito Parente

 O ''pai do biodiesel'' já recebeu reconhecimento das Organização das Nações Unidas (ONU), do governo norte-americano, de empresas como a Boeing e de agências como a Nasa.

O Prof. Expedito Parente “não se contentou em apenas formar, não se contentou em pesquisar, ele brigou por uma causa, a das energias alternativas, desde a década de 70, dando uma demonstração de como tinha visão de futuro”. Ele se insere na galeria dos notáveis da UFC, seu trabalho foi para além dos muros da Universidade e teve reconhecimento nacional e internacional.

Em entrevista à revista “Universidade Pública”, na edição de janeiro/fevereiro de 2008, Expedito Parente, que preferia ser chamado de tecnologista e não cientista, deu ênfase ao fato de o biodiesel ser um “combustível coletivo, mais democrático, mais produtivo porque serve a motores grandes. É combustível que tem amplitude de uso muito plural”.

Contou, também, como teve a ideia do biodiesel, em dezembro de 1977, em seu sitio no Maciço de Baturité, perto de Pacoti, “tomando banho de cachoeira com uma cachacinha”. Achava que a descontração era condição fundamental para  ter boas inspirações. “Jamais se poderia inventar o biodiesel no trânsito de São Paulo”, complementava bem humorado.
Depois do banho, começou a prestar atenção no fruto de uma ingazeira, uma vagem linear com carocinhos, que lhe deu ideia de uma molécula, um éster linear. Na segunda-feira seguinte, foi ao laboratório do Centro de Tecnologia da UFC e processou a reação. Fez alguns ensaios e contou com a ajuda de um servidor aposentado, Bernardo Gondim, já bem idoso, que morava no campus, numa dependência onde tinha um motor antigo, recordou, dizendo que esse motor foi o primeiro a rodar com biodiesel no mundo.

Para ele, era importante a popularização da descoberta, em escala global, da tecnologia do biodiesel, combustível que, avaliava, tem três missões a cumprir: ambiental (substituindo os derivados de petróleo), estratégica (colocando o Brasil em  posição de destaque no cenário internacional na nova era da energia limpa) e, principalmente, social, “por se tratar de um combustível com potencial para gerar a paz, e não a guerra, além da distribuição da riqueza, ao invés de sua concentração”, como disse em entrevista concedida à revista Veja, em 2004.

Parente graduou-se na Escola Nacional de Química, hoje Universidade Federal do Rio de Janeiro, no ano de 1965, obtendo o mestrado em Ciências da Engenharia Química no ano seguinte, também na UFRJ. Concluiu cursos de especialização em Tecnologia de Óleos Vegetais e em Engenharia de Óleos Vegetais, no Instituto de Óleos do Ministério da Agricultura, e em Tecnologia de Couros, na École Française de Tannerie, em Lyon, na França.

Em 1967, Expedito Parente tornou-se professor assistente da UFC, em Fortaleza, passando a professor adjunto em 1975. Foi na UFC, no final da década de 1970, que desenvolveu o método de produção de biodiesel que viria a submeter ao INPI em 1980, tendo sido garantida em 1983 a patente PI – 8007957 ("Processo de Produção de Combustíveis a partir de Frutos ou Sementes Oleaginosas"), a primeira no mundo para um processo de produção em escala industrial de biodiesel.

Depois de sete anos aposentado da UFC, Expedito Parente criou a empresa Tecbio, hoje com mais de 60 funcionários, dos quais 40 são engenheiros, e passou a  lucrar  financeiramente com sua invenção. Tem clientes na Espanha, no Vietnã e nos Estados Unidos e possui representantes em outros países da América do Sul, do Caribe e África. Entre seus clientes está a Boeing, a maior fabricante de aviões comerciais do mundo, para a qual a Tecbio desenvolve o bioquerosene, exatamente como tentou fazer para a FAB há 30 anos.

Em entrevista que concedeu em 2001, disse que durante passeio com seu filho, pelo interior da Alemanha, viu uma bomba de biodiesel em um posto. “Fiquei alegre de ver minha invenção difundida, mas frustrado porque aquilo não estava ocorrendo ainda no Brasil”, comentou.

O Prof. Expedito Parente é um dos destaques da galeria dos notáveis da Universidade Federal do Ceará, da qual recebeu o título de professor emérito, em 2006. Entre as muitas honrarias que recebeu, incluem-se a de Comendador Rio Branco, concedida pelo ex-Presidente Luiz Inácio Lula da Silva; prêmio Santos Dumont, do Ministério da Ciência e Tecnologia; Troféu Sereia de Ouro, do Sistema Verdes Mares de Comunicação; Comenda Engenheiro Vitalicio e Engenheiro do Brasil e do Ceará, concedida pela Federação Brasileira de Associações de Engenheiros (Febrae); Medalha do Conhecimento, do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior; Troféu Coruja, da Associação do Professores do Ensino superior do Ceará; Troféu Blue Sky Award, da United Nations Industrial Developement Organization; diploma de International Celebrity on Technology; troféu José Pelúcio Pereira, concedido pelo Inep.

Também foi homenageado pela Embrapa; pela Federação da Agricultura e Pecuária do Estado do Ceará; pelo Departamento de Geologia da UFC, de qual recebeu a Palma de Prata; por todas as turmas de Engenharia Química da UFC, de 1970 a 1995 e pela primeira turma de concludentes de Engenharia Mecânica da Unifor; tem Diploma da Associação dos Diplomados da Escola Superior de Guerra; Comenda da Ordem do Mérito Aeronáutico e por serviços relevantes  do Conselho Federal de Química.

O Prof. Expedito Parente estava em plena atividade e desenvolvia atualmente projeto para transformar material recolhido dos esgotos da Cagece, em energia. Ele era natural de Fortaleza, onde nasceu dia 20 de outubro de 1940. Dos dois matrimônios, deixa quatro filhos.

Dilma lamenta morte de Expedito Parente
Em nota divulgada nesta terça-feira (13), a presidente Dilma Rousseff lamentou a morte de Expedito Parente. Dilma lembrou que Expedito é motivo de orgulho para os brasileiros. A presidente ressaltou ainda a importância da descoberta do cientista para a economia mundial e contribuiu para a diminuição da pobreza no campo. “ A dedicação de Expedito ao biodiesel, produzido a partir de matéria-prima desenvolvida por milhares de agricultores familiares, contribuiu para reduzir a pobreza no campo.”, disse a presidente. Confira a íntegra da nota:
Expedito José de Sá Parente, professor e pesquisador cearense, criou o biodiesel, motivo de orgulho para todos nós, brasileiros. Sua descoberta,patenteada no Brasil, teve amplo reconhecimento mundial e importância decisiva para o futuro do país. A dedicação de Expedito ao biodiesel, produzido a partir de matéria-prima desenvolvida por milhares de agricultores familiares, contribuiu para reduzir a pobreza no campo. Além disso, o biodiesel não polui o meio ambiente, representando um enorme avanço em relação a outros combustíveis.
No momento da perda deste grande brasileiro, quero enviar meu abraço solidário a seus parentes, amigos e
admiradores.”