segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Audi apresenta modelo urbano de carro elétrico
Postado em 04/10/2011 às 11h20

 

O Salão internacional de Frankfurt apresentou várias novidades em automóveis elétricos e híbridos. Um dos destaques ficou por conta da Audi com seu Urban Concept, um carro de pequeno porte, ultraleve e ideal para congestionamentos urbanos.
Este modelo combina elementos de um carro de corrida com urbano e está disponível nas versões Sportback e Sypder. É feito de um tipo de plástico reforçado com fibra de carbono, pesa apenas 480 kg, mede 3,22 m de comprimento, 1,67 de largura e 1,18 de altura. Além disso, possui rodas com aros de 21 polegadas destacadas e sinalizador em LED.
O Urban Concept é tão pequeno que possui apenas dois assentos, sendo que o banco do motorista é posicionado um pouco mais à frente do outro passageiro. Assim como os carros esportivos, os assentos ficam em um nível baixo, próximo da altura do solo. Já os pedais e o volante podem ser ajustados conforme as medidas corporais do motorista.
O teto do automóvel se abre completamente para facilitar a entrada e a saída. Ele tanto pode deslizar para trás, na versão Sportback, como as portas podem abrir para cima, na versão Spyder. Ele também possui dois motores elétricos e-tron, que geram 20 cavalos de potência, são alimentados por baterias de íon-lítio que garantem a propulsão e podem ser recarregadas em uma tomada normal.
Ambas as versões possuem carrocerias e propulsores elétricos idênticos. De acordo com a fabricante alemã, o Urban Concept pode rodar até 73 km em cada recarga sem emissão de poluentes. O protótipo é um importante teste para veículos urbanos elétricos que, possivelmente, serão o futuro dos automóveis em todo o mundo.
Com informações da Quatro Rodas , Investimentos e notícias e Auto Esporte

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

OPERAÇÃO TAPA BURACOS (VOSSA FORTALEZA)


            DEVE SER A NOVA FORMA QUE A PREFEITURA ACHOU PARA ESTIMULAR A REUTILIZAÇÃO DOS MATERIAIS.


segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Pinhão-manso ganha espaço como fonte de biodiesel

Pinhão-manso ganha espaço como fonte de biodiesel


Postado em 30/09/2011 às 10h40

O óleo das sementes do pinhão-manso é facilmente extraído por prensagem contínua e pode ser convertido em biodiesel por meio de transesterificação l Foto: G.McCormack/Bio Mechanism.
Combustíveis produzidos a partir de fontes renováveis, como o biodiesel, têm ganhado espaço na matriz energética brasileira. Contudo, o desenvolvimento de processos que viabilizem o uso, e a diminuição dos custos de utilização dessas fontes alternativas, são ainda uma barreira a ser vencida.
A fim de obter matéria-prima a custos menores para a produção de biodiesel, como as oleaginosas não comestíveis, e de torná-las uma alternativa viável do ponto de vista econômico, o projeto de pesquisa de aproveitamento integral da semente do pinhão-manso para a obtenção de biodiesel, apoiado pela FAPESP (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo), concluiu que o pinhão-manso (Jatropha curcas), árvore da família botânica das euforbiáceas e bastante comum no Brasil, pode ser excelente opção renovável. E não apenas para a produção de biocombustível, mas também como ração animal, visto que dele podem ser aproveitados, além do óleo, também a torta e o farelo.
Dados apontados pelo estudo, coordenado por Kil Jin Park, do Instituto de Tecnologia de Alimentos (ITAL) da Faculdade de Engenharia Agrícola da Universidade Estadual de Campinas (FEAGRI/UNICAMP), mostram que o processamento integral do pinhão-manso permite a obtenção de matérias-primas de qualidade, com altos índices de aproveitamento, o que ajuda a tornar viável sua produção em maior escala. A pesquisa teve por objetivo a obtenção de óleo vegetal por prensagem e a extração por solvente, além do estudo da transesterificação (separação da glicerina) desses óleos por meio da utilização de alcoóis, como etanol e metanol, sendo que este último foi considerado ideal em termos de rendimento.
De acordo com o pesquisador, a cadeia produtiva de biodiesel é composta em torno de 85% pelo óleo de soja. A introdução do óleo de pinhão-manso poderia, portanto, ajudar a evitar possíveis desabastecimentos, visto que a soja é primordialmente direcionada para fins alimentícios. “O óleo das sementes do pinhão-manso é facilmente extraído por prensagem contínua e pode ser convertido em biodiesel por meio de transesterificação, inclusive pela rota etílica. Existe a possibilidade também da extração do óleo por solvente, com maior rendimento e consequente produção de farelo”, afirma.
Além de possuir alto teor de óleo, o pinhão-manso torna-se bastante nutritivo após passar por tratamento de detoxificação das sementes, para isentá-las de compostos tóxicos como os ésteres de forbol, que são inflamatórios naturalmente presentes em sua composição. Esse processo possibilita seu uso também como ração animal.
O elevado rendimento das sementes e a perenidade da planta, que não necessita de renovação anual de plantio, também são fatores que favorecem seu cultivo. Além disso, em sua fase inicial, o espaçamento entre as plantas permite a intercalação com outras culturas, o que permite diversificar a produção na mesma área. Para o pesquisador, outra vantagem é que a produção do pinhão-manso poderia se estender pelas regiões Nordeste, Sudeste e Centro-Oeste do Brasil, devido à sua facilidade de adaptação a diversos tipos de solos e climas.

Os 10 alimentos mais contaminados por agrotóxicos

Os 10 alimentos mais contaminados por agrotóxicos

Postado em 03/01/2011 às 09h00



Alimentos com elevado grau de toxicidade podem causar problemas neurológicos, reprodutivos, de desregulação hormonal e até câncer.
O uso de agrotóxicos na produção agrícola e a contaminação dos alimentos por estes elementos tóxicos têm sido preocupação no âmbito de saúde pública. Um estudo da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), iniciado em 2001, mostra que muitos dos alimentos que consumimos normalmente estão contaminados.
Segundo a própria Anvisa, os agrotóxicos “são ingredientes ativos com elevado grau de toxicidade aguda comprovada e que causam problemas neurológicos, reprodutivos, de desregulação hormonal e até câncer”.
O Projeto de Análise de Resíduos de Agrotóxicos em Alimentos (Para), realizado pela Anvisa em conjunto com os órgãos de vigilância de 25 estados participantes, mais o Distrito Federal, analisou diversos legumes, frutas e vegetais para ver o quão contaminado eles estavam.
Entre as amostragens analisadas, os alimentos que foram contaminados com uma frequência maior foram: pimentão (80,0%), uva (56,40%), pepino (54,80%), morango (50,80%), couve (44,20%), abacaxi (44,10%), mamão (38,80%), alface (38,40%), tomate (32,60%) e beterraba (32,00%).
Esses alimentos podem ser encontrados facilmente no prato do brasileiro e, que muitas vezes são consumidos com o objetivo de ganhar saúde. Em nossa galeria, você pode conferir a tabela feita pelo órgão mostrando os alimentos que foram estudados; o número de mostras analisadas; a quantidade de agrotóxicos ilegais encontrados; a quantidade de agrotóxicos legais, mas que estavam acima do limite; os que possuíam agrotóxicos ilegais e legais em excesso; e o número de elementos considerados insatisfatórios.
Para se evitar a contaminação por agrotóxicos, o ideal é consumir produtos orgânicos. Mas nem sempre é possível, pois tais alimentos são caros e dificilmente encontrados nas grandes cidades. Por isso é aconselhável sempre tomar muito cuidado com os produtos, antes de comprá-los, e sempre lavar os alimentos antes de consumi-los

Decoradora premiada trabalha exclusivamente com garrafas PET


 “Não adianta você só separar o lixo, é preciso dar um jeito nele”. Rosely Castanho Pignataro é daquelas pessoas que não se limitam em falar, mas praticam o que dizem. É com muita habilidade que ela separa as garrafas PET e reutiliza cada pequena parte do item plástico para fazer suas decorações.
Para Rosely não existe nada perdido, diversas coisas que aparentemente perderam a utilidade são transformadas e revitalizadas em suas mãos. Ela começou a exercer a atividade de decoradora por acaso, era somente para conseguir enfeitar o prédio onde mora, sem gastar muito dinheiro. A solução para o problema financeiro foi reaproveitar as garrafas PET que iriam para o lixo.
A decoração despretenciosa foi eleita como a mais bela da capital paulista, por um concurso da Globo, chamado Brilha São Paulo, que foi extinto na época em que a cidade sofreu com o apagão. Rosely nem sabia que a sua decoração estava na lista do concurso, já que sua filha havia feito a inscrição em segredo. E a atividade que surgiu somente como “quebra-galho” virou coisa séria, remunerada, importante para Rosely e mais importante ainda para o meio ambiente.
Rosely era tradutora e professora de inglês, mas a profissão, que ela praticou por grande parte de sua vida, nunca lhe trouxe tanta alegria como o trabalho com decorações feitas com garrafas PET. “Eu coloco a minha vida nisso”, assim ela explica a importância da reciclagem e do trabalho artesanal.
O trabalho de Rosely não consiste apenas em pensar e elaborar o tipo de decoração, mas principalmente em estabelecer uma maneira de fazer tudo utilizando garrafas PET. A artesã conta com apenas três funcionários “parciais” - o faxineiro, o porteiro e o zelador do seu condomínio - e o espaço do salão de festas, para fazer decorações para as mais diversas datas comemorativas. Já foram dias das mães, páscoa, festas juninas, copa, mas a época preferida e mais trabalhosa é, sem dúvida, o natal.
As garrafas, principais matérias-primas usadas por Rosely, foram inventadas em 1970 nos Estados Unidos e só passaram a ser recicladas em 1990. Elas chegaram ao Brasil em 1988 e hoje, 68% de todo o refrigerante que é produzido aqui vem embalado em garrafas PET. De toda essa produção, pouco mais da metade é reciclado. Em 2008, o índice de reciclagem foi de 54,8%, ou seja, praticamente 209 mil toneladas de PET foram descartadas inadequadamente. Por causa do pouco desenvolvimento da indústria de reciclagem no Brasil, o país deixa de lucrar anualmente R$ 8 bilhões.

Em sua primeira “obra de arte” de garrafas PET, Rosely usou duas mil garrafas, hoje, após dez anos de trabalho, são utilizadas anualmente dez mil garrafas. Todo o material é obtido através de doações da comunidade. A ex-tradutora diz que a população é muito solícita em doar garrafas, inclusive chega um período em que ela já tem material suficiente e é obrigada a rejeitar parte das doações.
Receber prêmios por sua decoração é algo comum e para Rosely essa não é a melhor recompensa. O que a deixa mais feliz é poder ver as pessoas alegres com os enfeites e a possibilidade de aliar tudo isso à reciclagem. Somente com a decoração de natal, ela impede que meia tonelada de garrafas plásticas seja descartada indevidamente. Os resíduos que permaneceriam em lixões, rios, oceanos ou nas ruas, por mais de 300 anos, deixam de ser lixo e viram arte.
Até o ano retrasado Rosely ministrava cursos para passar adiante a técnica da decoração com materiais recicláveis. Porém, por causa da grande quantidade de trabalho, ela não tem conseguido conciliar as duas coisas. A artesã garante que essa atividade é rentável e poderia ser olhada com melhores olhos pelo governo, que ao investir em capacitação profissional na área, resolveria dois problemas de uma só vez. Seria possível dar uma profissão a quem está desempregado e diminuir a quantidade de poluição espalhada pela cidade.
O natal deste ano será agitado para Rosely, que tem que dar conta da decoração de uma escola e mais três condomínios. Por causa dos lindos enfeites, que contagiam famílias e se tornou ponto turístico da região, o prédio onde a artesã mora foi apelidado por uma de suas amigas de “Disneylândia da Mooca”. Mais do que diversão, as decorações trazem a essência de conscientização e uma proposta muito boa e simples para solucionar o destino dos resíduos sólidos que nós produzimos diariamente.

Decoradora premiada trabalha exclusivamente com garrafas PET.



Dubai usa energia solar para iluminar parques

Dubai usa energia solar para iluminar parques.


Postado em 03/10/2011 às 14h03

O município terminou o trabalho em um parque na zona de Al Sofouh que utiliza sistemas de iluminação solar. Construído em uma área de 1,55 ha, o parque foi o primeiro a usar esta tecnologia em Dubai. | Imagem: Gulf News
Em breve todos os parques em Dubai usarão luzes movidas a energia solar, em uma tentativa de reduzir o consumo de eletricidade e minimizar o consumo de recursos naturais.
"Todas as luzes em nossos parques serão solares. Nós já começamos a implementá-las e, gradualmente, irá abranger todos os parques. Esta é uma das nossas muitas iniciativas para o desenvolvimento sustentável", disse Hussain Nasser Lootah, diretor-geral do Município de Dubai ao Gulf News.
Lootah disse que as cidades do século 21 devem evoluir para centros de progresso, que servem como forças para o avanço nacional e global. Nenhuma entidade pode fazer isso sozinha, disse, mas terá indivíduos, empresas e todos os níveis de governo trabalhando juntos para alcançar essas metas. Os líderes do futuro têm a responsabilidade de fazer essa transição acontecer, acrescentou.
O município terminou o trabalho em um parque na zona de Al Sofouh que utiliza sistemas de iluminação solar. Construído em uma área de 1,55 hectares, o parque foi o primeiro a usar esta tecnologia em Dubai.
Lootah também destacou a visão e a estratégia para a cidade nos próximos anos, incluindo as áreas de foco e que iniciativas serão postas em prática para levar adiante uma estratégia sustentável.
O Plano Estratégico do Município visa aumentar a área verde per capita da cidade para 23,4m2. Ele também pretende aumentar a proporção de terras cultivadas em áreas urbanas públicas para 3,15% até o final de 2011.
“Dubai é uma das cidades mais bonitas e tem visto um grande desenvolvimento no passado. Isso tem dado uma boa qualidade de vida, mas houve efeitos colaterais deste desenvolvimento, como o aumento da produção per capita de lixo, o alto consumo de gasolina e alto consumo de eletricidade", disse ele.
"Precisamos garantir um desenvolvimento sustentável e adotar maneiras mais respeitadoras do meio ambiente, como reciclagem de água de esgoto para usá-la na irrigação" disse Lootah.
O município também está trabalhando para converter todos os seus carros oficiais de gasolina para gás. "Nós já convertemos cinco carros. Todos os nossos mil carros serão movidos a gás natural comprimido (CNG)," disse o diretor geral do município. Com informações do Gulf News.

Bike que brilha no escuro traz mais segurança ao ciclista noturno

Bike que brilha no escuro traz mais segurança ao ciclista noturno


Postado em 30/09/2011 às 11h15
A bicicleta “Puma glow-in-the-dark”, ou bicicleta que brilha no escuro, é ideal para quem quer pedalar à noite pela cidade, mas não abre mão da segurança. Ela foi criada pela empresa alemã Puma e já é comercializada em muitos países.
A bike é a terceira versão da linha Urban Mobility, uma coleção criada de acordo com as necessidades de um morador da cidade. Isso inclui vestuário, acessórios e calçados. Mesmo assim, esta é a primeira feita com um quadro que brilha.
A "Puma glow-in-the-dark" é ideal para passeios na cidade. Ela tem uma engrenagem simples, inclui um sistema de bloqueio integrado, fio de segurança que pode ser retirado evitando furtos, freios a disco, rodas em liga de prata e uma corrente de aço carbono.
As características adicionais da bike são os pneus robustos e um mecanismo semi-dobrável rápido e fácil, para uma maior comodidade. Este projeto fácil de dobrar torna a bike uma companheira de viagem perfeita e permite que os passageiros tenham fácil acesso dentro e fora dos transportes públicos, carros ou elevadores. Este elemento oferece todos os benefícios de uma bicicleta dobrável, sem comprometer o estilo.
Disponível em duas opções de cores, creme que se transforma em verde brilhante (no escuro) e laranja que fica dourada, todo mundo na rua vai ser capaz de vê-lo chegando. Ela brilha especialmente se for deixada exposta à luz do sol durante todo o dia, assim à noite o brilho dura por várias horas.
Com este quadro peculiar o motorista ficará mais seguro, especialmente quando for combinada com uma cabeça regular e luzes traseiras. Com uma aparência única externa, os viajantes urbanos podem expressar seu estilo pessoal e se sentir seguro ao mesmo tempo, além de contribuir para o meio ambiente e para sua saúde.
As bikes estão disponíveis nas lojas PUMA selecionadas em todo o globo, e o preço é superior a US$ 1600. 

sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Bactéria que transforma papel em combustível limpo.

Pesquisadores descobrem bactéria que transforma papel em combustível limpo.

Postado em 27/09/2011 às 10h41
Uma bactéria capaz de converter celulose em butanol foi descoberta por pesquisadores dos EUA. Isso significa que com ela é possível transformar papel em matéria prima para um combustível alternativo aos de origem fóssil. | Imagem: The Cool Gadgets
Uma bactéria capaz de converter celulose em butanol foi descoberta por pesquisadores da Universidade de Tulane, EUA. Isso significa que com ela é possível transformar papel em matéria prima para um combustível alternativo aos de origem fóssil.
Os especialistas descobriram a bactéria TU-103 durante pesquisas em dejetos de animais.  O grupo, sob liderança do professor David Mullin, já entrou com um processo para patentear a ideia.
A nova tecnologia pode ter várias aplicações, entre elas ser usada como solvente ou substituir a gasolina. A vantagem é que além de ser barata, a tecnologia utiliza a celulose que é uma matéria prima abundante e que não precisa de nenhum tipo de preparação.
De acordo com Mullin, mais de 323 milhões de toneladas de material feito com celulose nos Estados Unidos poderiam ser usadas para a fabricação de bio-butanol, anualmente. O biocombustível a partir da celulose pode ser considerado melhor do que o etanol, por ser  menos corrosivo e pode ser carregado através de gasodutos de combustíveis já existentes.
Até o momento, o desenvolvimento de um método para transformar papel em combustível vem sendo testado em pequena amostra nos laboratórios. Logo serão feitas experimentações em grande escala de produção.
Para fazer os testes com a bactéria, o grupo de pesquisadores tem usado edições antigas de um jornal diário que é distribuído na região de Nova Orleans, EUA. Se o resultado for positivo, esta pode ser a solução para as toneladas de papel descartadas diariamente e mais uma alternativa de combustível. Com informações da Info e Tulane University.
Redação CicloVivo

quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Vossa Fortaleza

             Sinceramente, gostaria que não existissem fotos e fatos para o (VOSSA FORTALEZA), mas não tem como não POSTAR.


                 Será que colocaram aí, para o BUS levar?

Dilma lança Bolsa Verde para combater a miséria.

Dilma lança Bolsa Verde para combater a miséria

Em entrevista às emissoras locais, a presidente reafirmou o compromisso com o estado do Amazonas e anunciou que vai prorrogar a Zona Franca de Manaus por mais 50 anos. Dilma também prometeu voltar ao Estado no dia 24 de outubro, aniversário de Manaus, data marcada para a inauguração da ponte sobre o Rio Negro.

A presidente Dilma Rousseff lançou hoje de manhã o Bolsa Verde, programa de transferência de renda dentro do Plano Brasil Sem Miséria. A assinatura dos termos aconteceu, no Teatro Amazonas, em Manaus, e contou com a presença dos governadores dos estados da região Norte, além de outras autoridades, entre elas os senadores Vanessa Grazziotin (PCdoB) e Eduardo Braga (PMDB).

O objetivo do Bolsa Verde é estimular a preservação dos ativos ambientais em Unidades de Conservação, Florestas Nacionais, Reservas Extrativistas e Projetos de Assentamento ambientalmente diferenciados, como Projetos de Assentamento Florestal, de Desenvolvimento Sustentável ou Agroextrativistas.

Ele será pago a cada três meses aos moradores desses locais por meio de uma bolsa no valor de R$ 300. Para 2011, a meta é atingir 18 mil famílias com o benefício. Até 2014, 73 mil famílias serão contempladas.

“O Brasil é um dos países que faz a distribuição de renda mais efetiva do mundo. O Brasil sem Miséria é um programa de combate à crise mundial. Com o Bolsa Verde, temos a garantia de renda e preservação ambiental”, resumiu a presidente.

Para receber o benefício, as famílias de extrativistas terão de cumprir alguns requisitos, tais como estarem cadastradas no Bolsa Família; integrar o Cadastro Único de Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico); estar na extrema pobreza, ou seja, com uma renda familiar per capita de R$ 70; e exercer uma atividade de conservação.

O governador do Amazonas, Omar Aziz (PSD), destacou que o Estado instituiu no governo passado o bolsa floresta, nos moldes do Bolsa Verde. O benefício local atende os moradores das áreas de preservação estaduais com uma bolsa mensal de R$ 50. “Mas não adianta dar o peixe. Tem que ensinar a pescar e nós estamos fazendo isso com a capacitação dessas pessoas no sentido de usufruir da floresta de forma sustentável”, disse.

O Brasil Sem Miséria é um plano nacional de transferência de renda, acesso a serviços públicos nas áreas de educação, saúde, assistência social, saneamento, energia elétrica e inclusão produtiva que visa a retirar da miséria os 16,2 milhões de brasileiros que, segundo o Censo 2010 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), ainda sobrevivem nessa situação.

AmazonasDados do IBGE apontam que pelo menos 6,6 mil famílias do Amazonas vivem em extrema pobreza. Destes, 3,9 mil vivem na área rural. A intenção é chegar aos amazonenses que não recebam nenhum tipo de recurso.

Um dos eixos do Plano Brasil Sem Miséria é a inclusão produtiva com geração de renda para essas famílias. Para isso, o governo federal assinou um convênio com o governo do Estado dentro do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA). O acordo é voltado para a Compra Direta de produtos da agricultura familiar com doação simultânea no Amazonas. O valor total do investimento será de R$2.429.248,83, sendo R$ 2 milhões financiados do MDS e 429.248,83 pela Secretaria de Estado da Produção Rural.

O PAA vai proporcionar a inclusão produtiva, acesso aos direitos humanos no âmbito de segurança alimentar, resgate de produtos tradicionais que não apresentam comercialização, planejamento da produção, incentivo para organização social dos agricultores e melhoria de renda com qualidade de vida digna no campo.

Outra medida do plano na participação nos programas de compras públicas é o Programas de Alimentação Escolar (Pnae). A assinatura de um acordo com a Cooperativa Agroindustrial dos Produtores do Projeto de Assentamento Uatumã vai permitir o fornecimento para prefeitura de Manaus 730 toneladas (R$ 3,4 milhões) de banana, mamão, melancia, abacaxi, limão, laranja, cheiro verde, abóbora, macaxeira, couve, arroz, farinha de mandioca e farinha de tapioca para a merenda de 260 mil alunos de 430 escolas.

CARRO - QUADRIFLEX

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Pegada Ecológica.

Pegada Ecológica?
O que é isso?

A Pegada Ecológica foi criada para nos ajudar a perceber o quanto de recursos da Natureza utilizamos para sustentar nosso estilo de vida.
Você já parou para pensar que a forma como vivemos deixa marcas no meio ambiente? É isso mesmo, nossa caminhada pela Terra deixa “rastros”, “pegadas”, que podem ser maiores ou menores, dependendo de como caminhamos. De certa forma, essas pegadas dizem muito sobre quem somos!
A partir das pegadas deixadas por animais na mata podemos conseguir muitas informações sobre eles: peso, tamanho, força, hábitos e inúmeros outros dados sobre seu modo de vida.

Com os seres humanos, acontece algo semelhante. Ao andarmos na praia, por exemplo, podemos criar diferentes tipos de rastros, conforme a maneira como caminhamos, o peso que temos, ou a força com que pisamos na areia.

Se não prestamos atenção no caminho, ou aceleramos demais o passo, nossas pegadas se tornam bem mais pesadas e visíveis. Porém, quando andamos num ritmo tranqüilo e estamos mais atentos ao ato de caminhar, nossas pegadas são suaves.

Assim é também a “Pegada Ecológica”. Quanto mais se acelera nossa exploração do meio ambiente, maior se torna a marca que deixamos na Terra.

O uso excessivo de recursos naturais, o consumismo exagerado, a degradação ambiental e a grande quantidade de resíduos gerados são rastros deixados por uma humanidade que ainda se vê fora e distante da Natureza.

A Pegada Ecológica não é uma medida exata e sim uma estimativa. Ela nos mostra até que ponto a nossa forma de viver está de acordo com a capacidade do planeta de oferecer, renovar seus recursos naturais e absorver os resíduos que geramos por muitos e muitos anos.

Isto considerando que dividimos o espaço com outros seres vivos e que precisamos cuidar da nossa e das próximas gerações.
Afinal de contas, nosso planeta é só um!

Calcule sua Pegada Ecológica

Inglaterra aposta nas ondas para produzir energia limpa.

Inglaterra aposta nas ondas para produzir energia limpa.   28.09.2011

imagem: Divulgação
O Reino Unido tem apostado na força das marés para aumentar o seu potencial de produção energética. O intuito é que os países britânicos produzam até 190 gigawatts desta energia limpa até 2050. Para auxiliar nesta produção a Inglaterra criou o Wave Hub.
A estrutura está localizada na área costeira do país e possui a tecnologia necessária para transportar a energia do mar até à rede de eletricidade. Para isso, o sistema conta com um cubo de 12 toneladas, que transporta 1,3 tonelada de cabos submarinos por 25 quilómetros.
O Wave Hub funciona também como um laboratório, onde as empresas podem testar e aprimorar as suas tecnologias de produção energética a partir do movimento da maré. Existem diversos sistemas que cumprem essa função, que variam em capacidade e formato.
A Ocean Power Techonologies é uma das empresas que tem feito uso deste sistema em alto mar, para testar a PowerBuoy. A tecnologia é uma espécie de bóia flutuante gigante, com 41 metros de altura e 11 metros de diâmetro, que transforma o movimento mecânico das ondas em eletricidade. O esperado é que a estrutura produza 150 kW de potência contínua.
O Penguin é outro dispositivo que deve começar a ser testado em breve. Criado pela empresa finlandesa Wello, o equipamento atua de maneira bastante distinta. Ele transforma a energia rotacional das ondas num movimento circular, capaz de gerar 500kW de energia. O nome é dado pelo movimento que o dispositivo faz com a passagem das ondas, que é parecido com o andar de um pinguim e é o responsável por acionar um gerador e produzir eletricidade.
O alvo dos britânicos é ter 190 gigawatts de energia proveniente das ondas nos próximos 40 anos. Este montante é três vezes maior do que toda a energia produzida no Reino Unido atualmente.



Imagens: Ciclo Vivo

Tecnologia Limpa ( Carro Quadriflex )

Carro quadriflex é apresentado em feira de tecnologias limpas
Além de bicombustível, veículo aproveita energia eólica e solar
Por Natali Chiconi | 19/09/2011
     
A EcoEnergy, Feira Internacional de Tecnologias Limpas e Renováveis para Geração de Energia e Eficiência Energética, que realizou sua primeira edição entre os dias 15 e 17 de setembro, contou com a apresentação do "carro quadriflex", projeto desenvolvido pelo cearense Fernando Alves Ximenes.
Apesar de batizado como "quadriflex", o carro conta com apenas um motor bicombustível comum (gasolina e etanol). Seu diferencial, na realidade, são os sistemas auxiliares de captação de energia, solar, com um painel fotovoltaico instalado no teto, que capta a energia sempre que exposto a luz solar, e eólica, através de turbinas instaladas na dianteira do veículo, que funcionam quando o veículo atinge 40 km/h.
A energia das fontes alternativas alimenta sistemas periféricos como ar-condicionado e rádio. Isso, no fim das contas, ajuda a economizar a energia resultante da combustão, o que contribui para a economia de combustível no motor a combustão. Quando não usada totalmente, essa energia é armazenada na bateria do carro. Apesar de o modelo exposto ser um Fiat Uno, Ximenes garante que a tecnologia pode ser aplicada a qualquer carro.